domingo, 31 de dezembro de 2017
segunda-feira, 11 de dezembro de 2017
quinta-feira, 9 de novembro de 2017
quarta-feira, 8 de novembro de 2017
terça-feira, 31 de outubro de 2017
Em novembro, 1ª parcela de salários dos servidores será paga no dia 13.
A secretaria de Fazenda anunciou nesta terça-feira o cronograma de pagamentos para o próximo mês; as outras duas parcelas serão em 22/11 e 30/11
Em novembro, 1ª parcela de salários dos servidores será paga no dia 13
PUBLICADO EM 31/10/17 - 15h45
DA REDAÇÃO
A secretaria de Fazenda de Minas Gerais anunciou hoje o cronograma de pagamentos para os servidores públicos estaduais. O parcelamento dos salários continua e a primeira parte será paga em 13 de novembro.
As duas outras parcelas serão pagas em 22 de novembro e 30 de novembro.
Os critérios adotados no escalonamento continuam os mesmos. Os servidores com salário de até R$ 3 mil líquidos (75% do funcionalismo) recebem integralmente na primeira parcela.
Os servidores com salário até R$ 6 mil líquidos (17% do funcionalismo) recebem uma parcela de R$ 3 mil e o restante na segunda parcela;
Já aquelas com salário acima de R$ 6 mil líquidos (8% do funcionalismo) recebem R$ 3 mil na primeira parcela, R$ 3 mil na segunda parcela e o restante na terceira parcela.
Veja as parcelas
1ª parcela: 13/11 (segunda-feira)
2ª parcela: 22/11 (quarta-feira)
3ª parcela: 30/11 (quinta-feira)
2ª parcela: 22/11 (quarta-feira)
3ª parcela: 30/11 (quinta-feira)
quinta-feira, 19 de outubro de 2017
quarta-feira, 27 de setembro de 2017
quarta-feira, 13 de setembro de 2017
sexta-feira, 8 de setembro de 2017
sexta-feira, 18 de agosto de 2017
quarta-feira, 16 de agosto de 2017
segunda-feira, 14 de agosto de 2017
quinta-feira, 10 de agosto de 2017
Poesia PAI - em homenagem ao DIA DOS PAIS, - autor: Cláudio Cassimiro Dias
PAI
Cláudio Cassimiro Dias
Pai que da labuta incessante retira o sustento da família
Pai de olhar sofrido e rosto cansado
Que mesmo assim vai trabalhar,
Sustentáculo da família, dia e noite em vigília
Para a família criar e alimentar
Pai de face esperançosa pro dias melhores
Corre de um lado a outro
Corre e volta ao seu lar
Pai que tantas noites não dormiu
Pensando em algum problema familiar
Pensar e resolver é sua missão
Servir de exemplo, mostrar os bons caminhos
Trilhar junto ao filho, conduzir a prole
Acompanhar a esposa na educação filial
Seguir com cabeça pensante e olhar constante
Ver a vida e direcionar os filhos
Pai como você é importante para nós
Importante de fato, importante demais
Pai, pai, papai...
sexta-feira, 4 de agosto de 2017
Luiz Melodia morre aos 66 anos, em decorrência de câncer de medula
O
cantor, compositor e músico carioca Luiz Carlos dos Santos, o Luiz
Melodia, morreu na cidade natal do Rio de Janeiro (RJ), aos 66 anos, em
decorrência de complicações de um câncer que atacou a medula óssea.
Melodia morreu na madrugada de hoje, 4 de agosto, por volta das cinco
horas da manhã. A informação foi confirmada ao colunista musical do G1
por Renato Piau, guitarrista que tocou com Melodia, após ligação para a
família do artista. Melodia chegou a fazer um transplante de medula
óssea e resistiu ao procedimento, mas não vinha respondendo bem à
quimioterapia. O câncer voltou e o estado de saúde de Melodia se agravou
bastante ontem. O artista estava internado no hospital Quinta D'Or.
Ele cantava que o nome dele era ébano na música que defendeu no festival Abertura,
exibido pela TV Globo em 1975. Na certidão de nascimento, o nome era
Luiz Carlos dos Santos. Mas o Brasil o conhecia mesmo pelo nome
artístico de Luiz Melodia. Nascido em 7 de janeiro de 1951 no morro do
Estácio, o bairro da cidade natal que ele cantou poeticamente em um dos
sambas mais conhecidos do repertório gravado a partir da década de 1970,
Luiz Melodia saiu de cena hoje em decorrência de complicações de um
câncer de medula óssea conhecido cientificamente como mieloma múltiplo,
mas fica eternamente em lugar de honra na história da música brasileira.
Tinha 66 anos de vida e 46 de carreira, se estabelecido como marco zero da trajetória profissional o lançamento da música Pérola negra em 1971 na voz de Gal Costa. Pérola negra era um dos destaques do show Fa-tal – Gal a todo vapor. No ano seguinte, Maria Bethânia lançou o samba Estácio, Holy, Estácio no álbum Drama (1972), abrindo caminho para que Melodia lançasse em 1973 pela gravadora Philips o primeiro álbum, Pérola negra, um dos clássicos da música brasileira de todos os tempos.
Pérola negra
tinha samba, mas não era um disco de samba como o cantor tinha
aprendido no morro em vivência musical que começou dentro de casa,
quando Luiz ouvia o pai, o compositor Oswaldo Melodia, tocar. O álbum
que projetou Melodia ergueu uma ponte tropicalista que ligava o samba do
Estácio ao blues, passando pelo choro, pelo soul e pelo rock ao cair em
suingue singular.
O romantismo ingênuo do cancioneiro da
Jovem Guarda, influência assumida do cantor, ficaria mais evidente em
álbuns posteriores com regravações de sucessos da turma comandada por
Roberto Carlos em 1965, época em que Melodia ainda frequentava programas
de calouros em busca do lugar ao sol que não havia conseguido com a
formação de conjunto efêmeros, como Os Filhos do Sol e Os Instantâneos,
para animar bailes da juventude pop dos anos 1960.
De lá para cá, a partir especificamente da edição do álbum Pérola negra,
Melodia firmou nome na música brasileira como um dos compositores de
assinatura pessoal, delineada em posteriores álbuns autorais como Maravilhas contemporâneas (1976), Mico de circo (1979), Nós (1980), Felino (1983), Claro (1987), Pintando o sete (1991), 14 quilates (1997), Retrato do artista quando coisa (2001) e o derradeiro Zerima (2014). Grande cantor de voz aveludada, Luiz Melodia foi bamba que foi muito além do samba do Estácio.
(Leia mais sobre a obra de Luiz Melodia)
(Crédito da imagem: Luiz Melodia em foto de divulgação de Daryan Dornelles)
quinta-feira, 3 de agosto de 2017
sexta-feira, 14 de julho de 2017
terça-feira, 11 de julho de 2017
INVERSÃO DE VALORES→Perigo Social
Rastreando a Verdade(XLII)
INVERSÃO DE VALORES→Perigo Social
“Porque
os soldados da Força Pública mineira vivem para Minas, morrem por Minas e,
depois disso, ainda são conclamados para lembrar aos camaradas sobreviventes a
viver para Minas e, como se deve, quando necessários, por Minas morrer.” – (Oração
Cap. Méd. J. Guimarães Rosa, in fine,
27Mai33, inauguração Galeria de Retratos dos Mortos, Revolução32, quartel do 9º BCM, em Barbacena).
Ontem, 10/06/17, assisti na web cena
triste e lamentável. Miliciano tombado em via pública – Santa Margarida/MG.
Fardado, e fuzil ao lado, sangrava. Fora abatido pelo fogo de 8 (oito)
assaltantes fortemente armados, que barbarizavam a cidade, tentando roubar duas
agências bancárias (diminuto destacamento policial impediu!).
Quadro constrangedor! Colegas
desabafavam em vídeo: “ele hesitara em
atirar primeiro, talvez receoso de consequências danosas à carreira se matasse
um dos facínoras”. Os “Defensores dos Direitos dos Bandidos” massacrariam-no e, certamente, um Promotor
açodado agiria cruelmente.
Hoje, pelo que acompanhamos, vigora uma
estranha e hipócrita “Lei dos Marginais”: ao
bandido, todas as prerrogativas; ao cidadão trabalhador, o direito de ser
vítima; ao policial, o rigor e o rancor das mentes imbecis que, infelizmente,
conseguiram se impor pela mentira e engodo iterativamente assoalhado.
Nesse contexto, um episódio relatado
pela mídia há algumas semanas: Sargento fardado, numa madrugada, seguia para o
serviço; abordado por dois assaltantes, reage e mata um; o outro foge. Ato
subsequente: o policial é recolhido preso e desarmado. Deveria deixar-se
dominar, ser morto ou correr? Estaria impedido, pelo costume imposto, de se
defender ou atuar segundo o “estrito cumprimento do dever legal”?!
Tempore,
Oh, Tempore! Hodiernamente, pelo clamor que ouço, o
policial só atira em defesa de outrem ou própria, se alvejado. Um absurdo! Este
estranho novo tempo ativa-me a lembrança. Minha tela mental reporta-se a 1978.
Irmãos Piriás assolavam região de Sete
Lagoas: roubos e assassinatos; dois policiais tombaram. A PM enviou um Destacamento
de Capturas: pequeno em quantidade, mas grande em qualidade – seis praças
comandadas pelo então Cap. Jurandir Marino. Na madrugada de 25Dez78, enfrentamento
num ermo próximo à ferrovia. Da refrega, os dois facínoras mortos. Ações
subsequentes imediatas: perícia in loco,
lavratura do Auto de Resistência, inumação... Depois: alívio e reconhecimento da
população, aplausos da imprensa; Promotor de Justiça considerou a ação
legítima, Juiz de Direito despachou o arquivamento do inquérito. Os bravos
policiais foram agraciados pelo Governo. Hoje, essa heroica patrulha, seria,
certamente, presa, desarmada e enxovalhada. Os delinquentes, se vivos,
continuariam na sanha criminosa.
A sociedade obreira e silenciosa precisa
reagir. Vide o exemplo do México, quando a cultura cínica se impôs: 47
estudantes, presos e entregues ao crime organizado, foram queimados vivos. É
isto que queremos, na inversão de valores: sacralizando
os bandidos e demonizando a Polícia?!.
Atentemos, todos nós, para esse
“maniqueísmo cego”. O perigo nos ronda!
Klinger Sobreira de Almeida – Mil. Ref.
Membro ALJGR/PMMG
sexta-feira, 7 de julho de 2017
ODE A JOÃO GUIMARÃES ROSA - AUTOR: CLÁUDIO CASSIMIRO DIAS
AUTOR: CLÁUDIO CASSIMIRO DIAS - Data:
19 de novembro de 2002.
Vai Guimarães Rosa com sua caneta
escrever
Com a pena borra e desenha letras
no papel
Descreve tudo o que vê
Imagina, cria sonha e crê.
Vai Guimarães Rosa buscar a rosa
do campo
Prosear com o povo, espiar o gado
e as arvores
Descansar a sombra de uma
gameleira
Comer feijão tropeiro e banana de
sobremesa.
Vai Guimarães Rosa banhar-se nas
águas dos rios mineiros
Contar causos e ouvir histórias
de fantasmas e assombrações
Visitar alguma casa
E sobre tudo escrever.
Vai Guimarães Rosa lá para a roça
passear
Caminhos e trilhas desvendar
Belas lembranças de ontem escutar
Para com sua tinta relatar.
Vai Guimarães Rosa avisando pelo
caminho
Que as palavras tem asas
Que a caneta revela
O que poucos viram e verão.
Vai João Guimarães Rosa por
caminhos
Muito além
Vem de volta, vai e vem
Traz uma notícia para nós também.
Que Minas é grande já sabemos
O que não sabemos porem
É que misteriosos olhos usou para
ver tanta coisa bela
Descrever tanta terra e tanta
gente da maneira como fez.
Venha cá nesse cantinho
Onde nos reunimos para conversar
Vem me contar mais uma história
Para meus amigos eu contar.
Vai descansar meu amigo
Que outra hora já chegou
Passa, passa, passa a vida
Mas, não passam os escritos que
deixou.
Data: 19 de novembro de 2002.
O Escritor e poeta Cláudio
Cassimiro Dias, Acadêmico da Academia de Letras João Guimarães Rosa da PMMG, e
Sócio Honorário da ANELCA, Academia Nevense de Letras Ciências e Artes,
escreveu um poema, alçado a ODE, para homenagear o escritor e Capitão Médico
João Guimarães Rosa.
terça-feira, 4 de julho de 2017
sexta-feira, 9 de junho de 2017
sexta-feira, 12 de maio de 2017
terça-feira, 25 de abril de 2017
segunda-feira, 24 de abril de 2017
segunda-feira, 10 de abril de 2017
A ACADEMIA DE LETRAS "JOÃO GUIMARÃES ROSA", DA PMMG REALIZA SOLENIDADE DE POSSE DO COMANDANTE GERAL DA PMMG, CORONEL PM HELBERT FIGUEIRÓ, COMO PRESIDENTE DE HONRA DO SODALÍCIO.
CORONEL KLINGER SOBREIRA DE ALMEIDA
(PRESIDENTE) E SARGENTO CLÁUDIO CASSIMIRO DIAS (SECRETÁRIO) E ACADÊMICOS
RECEPCIONAM O COMANDANTE GERAL DA PMMG, CORONEL HELBERT FIGUEIRÓ, E O
COMANDANTE DA ACADEMIA DA PMMG (APM), CORONEL ROBSON JOSÉ DE QUEIROZ
PARA A SOLENIDADE DE POSSE COMO PRESIDENTE DE HONRA DO SODALÍCIO.
CORONEL ALCINO LAGARES CORTES COSTA FOI O PALESTRANTE DA SESSÃO ACADÊMICA.
VALOROSA EQUIPE DE CERIMONIAL DA PMMG
MÚSICOS DE NOSSA GLORIOSA PMMG, SEMPRE DANDO BRILHO AOS EVENTOS DA PMMG E DA SOCIEDADE MINEIRA.
O CORONEL LAGARES CÔRTES COSTA, AO LADO DA ESPOSA, A SENHORA TELMA CÔRTES, EM LOCAL DE DESTAQUE, NA SOLENIDADE.
ACADÊMICOS DA ACADEMIA DE LETRAS DA PMMG E CONVIDADOS.
COMANDANTE GERAL E SUBTENENTE DEIWSON MAGALHÃES DA D.C.O E ACADEMIA DE LETRAS.
CAPITÃO WANDERSON, E EQUIPE DE ESPECIALISTAS EM CERIMONIAL
TENENTE CORONEL WARLEY SOLICITA AUTORIZAÇÃO PARA INÍCIO DA SOLENIDADE.
POLICIAIS QUE APOIARAM PARA QUE O EVENTO ACONTECESSE.
PLANEJAMENTO DO EVENTO.
EQUIPE DE MARKETING E CERIMONIAL DA PMMG AO LADO DO CORONEL HELBERT FIGUEIRÓ.
PROFESSORA E ACADÊMICA SILVIA ARAÚJO MOTTA - PRESIDENTE DO CLUBE BRASILEIRO DA LÍNGUA PORTUGUESA.
CORONEL KLINGER SOBREIRA DE ALMEIDA - PRESIDENTE DA ACADEMIA DE LETRAS
"JOÃO GUIMARÃES ROSA, DA PMMG" AO LADO DO COMANDANTE GERAL DA PMMG E
AUTORIDADES DE NOSSA GLORIOSA PMMG.
O RECÉM EMPOSSADO PRESIDENTE DE HONRA, CORONEL HELBERT FIGUEIRÓ - COMANDANTE GERAL DA PMMG.
CORONEL JOSÉ GUILHERME - MESTRE DE CERIMÔNIA
CORONEL LAGARES (PALESTRANTE) PRESTIGIADO PELA PRESENÇA DO FILHO,
SENHOR RÔMULO LAGARES, E A REPRESENTANTE DO CONSULADO DO JAPÃO, NO
BRASIL.PRESIDENTE DA ACADEMIA DE LETRAS MATUZINENSE DE LETRAS, SARGENTO ÂNGELO PRESTIGIOU O EVENTO.
Fotos: Subtenente Deiwson Magalhães e Cláudio Cassimiro Dias.
Saiba mais no facebook da Academia de Letras João Guimarães Rosa, da PMMG.
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