terça-feira, 23 de dezembro de 2014

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Definidos principais nomes da equipe de Pimentel - No Comando Geral da PM assumirá o Coronel PM Marco Bianchini

  Nomeações vão abrir espaço para suplentes na Assembleia e na Câmara dos Deputados

postado em 18/12/2014 00:12 / atualizado em 18/12/2014 07:39
Bertha Maakaroun


Os principais cargos do governo Fernando Pimentel (PT) já estão definidos. Os deputados estaduais reeleitos André Quintão (PT), Paulo Guedes (PT), Tadeu Leite (PMDB) e Sávio Souza Cruz (PMDB) serão secretários de estado no governo Fernando Pimentel (PT). Eles vão comandar, nesta ordem, as pastas de Desenvolvimento Social, de Desenvolvimento e Integração do Norte e Nordeste de Minas Gerais, de Turismo e Esportes e de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. A participação de Paulo Guedes no primeiro escalão do governo põe fim à disputa com o deputado estadual Adalclever Lopes (PMDB) pela presidência da Assembleia Legislativa. Além disso, Guedes pretende ser candidato a prefeito de Montes Claros em 2016.
As quatro futuras nomeações de deputados estaduais reeleitos abrirão vagas no Legislativo para os primeiros suplentes da coligação PT-PMDB-Pros-PRB: Geisa Teixeira (PT), mulher de Mauro Teixeira, ex-prefeito de Varginha morto em 2010; o atual deputado estadual Tony Carlos (PMDB); o advogado e novato João Alberto (PMDB); e Cristina Corrêa (PT), irmã do deputado federal Miguel Corrêa Júnior (PT).

No núcleo político, estarão na Casa Civil o advogado Marco Antônio Rezende Teixeira, que foi procurador-geral de Belo Horizonte e coordenador da equipe de transição; na Fazenda o economista José Afonso Bicalho, secretário de Finanças de Belo Horizonte entre 2005 e 2012; no Planejamento Helvécio Magalhães, que foi secretário municipal da Saúde e secretário de Atenção Primária no Ministério da Saúde; além do engenheiro civil Murilo Valadares, que ocupou vários cargos entre 1995 e 2012 na Prefeitura de Belo Horizonte, entre eles ,o comando da Sudecap, e assumirá a pasta de Obras e Transporte Público.

O deputado federal reeleito e presidente estadual do PT Odair Cunha vai para a Secretaria de Estado de Governo, o que abrirá, na primeira suplência da coligação PT, PMDB, PCdoB, Pros, PRB vaga para o aliado Ademir Camilo (Pros). No âmbito federal, a indicação do deputado federal eleito Patrus Ananias (PT) para o ministério do Desenvolvimento Agrário também levará o segundo suplente da coligação, Silas Brasileiro (PMDB), de volta à Câmara dos Deputados. Bernardo Santana (PR), cujo mandato termina em 31 de janeiro, não concorreu à reeleição, portanto, a sua indicação já anunciada por Pimentel para a Secretaria de Defesa Social não afetará a composição da bancada mineira.

Ao contemplar André Quintão, muito ligado a Patrus Ananias, e o próprio indicado para a Esplanada dos Ministérios, Fernando Pimentel consegue pacificar com a composição de seu governo antigas disputas internas no PT. São também nomes já definidos: Macaé Evaristo para a Educação e o deputado federal Nilmário Miranda (PT), que está na quarta suplência da coligação para a Câmara dos Deputados, comandará a pasta de Direitos Humanos e Participação Popular. Já Ângelo Oswaldo vai para a Cultura, e Ronald de Freitas, para a Comunicação. O comandante-geral da Polícia Militar será o coronel Marco Bianchini.

Para o comando da Cemig, uma das joias da coroa, está certo o nome de Mauro Borges, atualmente à frente do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Ele é doutor em economia e tem brilhante carreira acadêmica como professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Para a Companhia de Habitação do Estado de Minas Gerais (Cohab), será nomeado Claudius Vinicius Leite Pereira, que comandou a Companhia Urbanizadora e de Habitação de Belo Horizonte durante o governo municipal Fernando Pimentel.

INDEFINIÇÕES A nova equipe, porém, não está toda fechada. Ainda há indefinições. Para a Copasa, está cotado o economista Paulo Moura, colaborador próximo de Fernando Pimentel e seu secretário municipal de governo. O empresário Marco Antônio Castelo Branco está sendo considerado para comandar tanto a Secretaria de Desenvolvimento Econômico como a Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), órgão com maior capacidade financeira do estado. Está ainda em aberto a pasta da Saúde e a de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, que será entregue a um partido aliado.

Caberá ao vice-governador Antônio Andrade (PMDB) a indicação para a Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Ele estuda trazer um de seus colaboradores de Brasília, quando comandou o Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O deputado federal Miguel Corrêa, que a princípio assumiria a secretaria de Desenvolvimento Regional, Política Urbana e Gestão Metropolitana, deve permanecer em Brasília, atendendo ao pedido da presidente Dilma Rousseff (PT) de manter parlamentares experientes no Congresso.

Presa organização criminosa que atuava no Centro-Oeste Mineiro


quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Planalto anuncia Levy na Fazenda e Barbosa no Planejamento


Dilma anuncia equipe econômica na reforma ministerial  (Foto: Editoria de Arte/G1)

O Palácio do Planalto anunciou nesta quinta-feira (27) por meio de nota (leia a íntegra ao final desta reportagem) os primeiros nomes de ministros da equipe do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff – Joaquim Levy (Fazenda), Nelson Barbosa (Planejamento) e Alexandre Tombini, que permanecerá como presidente do Banco Central, cargo com status de ministro.
Durante o período de transição, Levy e Barbosa usarão gabinetes no Palácio do Planalto. Eles já se reuniram com a presidente Dilma Rousseff e vão trabalhar na montagem de um plano de ajuste da economia.
O economista e engenheiro Joaquim Levy atuou nos governos de Fernando Henrique Cardoso (secretário-adjunto de Política Econômica do Ministério da Fazenda e economista-chefe do Ministério do Planejamento), Luiz Inácio Lula da Silva (secretário do Tesouro Nacional) e Sérgio Cabral, ex-governador do Rio de Janeiro (secretário da Fazenda).
Para assumir o Ministério da Fazenda, ele deixará o posto de diretor-superintendente do Bradesco Asset Management, responsável pela gestão de fundos de investimento do banco. A primeira opção de Dilma para a Fazenda era o diretor-presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, mas ele declinou do convite para ser ministro.
O economista Nelson Barbosa é professor da Faculdade de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). No primeiro mandato de Dilma, foi secretário-executivo do Ministério da Fazenda. No governo Lula, exerceu os cargos de secretário de Acompanhamento Econômico e secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda. No Planejamento, ele sucederá Miriam Belchior, ministra da pasta durante todo o primeiro mandato de Dilma.
Alexandre Tombini é servidor concursado do Banco Central e comanda a instituição desde o início do primeiro mandato de Dilma. Ele sucedeu Henrique Meirelles, presidente do BC no governo Lula e que chegou a ser cogitado para ministro no segundo mandato de Dilma, mas, segundo o Blog do Camarotti, sofreu resistência da própria presidente.
Fim da era Mantega
Joaquim Levy vai substituir Guido Mantega, que comanda a pasta desde março de 2006, ainda durante o segundo mandato de Luiz Inácio Lula da Silva. Nelson Barbosa entrará no lugar de Miriam Belchior, no cargo desde 2011, primeiro ano do atual mandato de Dilma.
O anúncio era aguardado com ansiedade pelo mercado diante do desempenho da economia neste ano e o aumento do déficit nas contas públicas.
Durante a campanha pela reeleição, Dilma anunciou que Mantega não continuaria no ministério em um segundo mandato por "motivos pessoais", mas não adiantou quem seria o substituto. Mesmo depois da vitória na eleição, a presidente também se esquivou de anunciar o nome do futuro ministro, argumentando que "não era o momento".
Levy assumirá a Fazenda em meio à tentativa do Executivo de aprovar no Congresso Nacional um projeto para derrubar a meta fiscal prevista para 2014. A proposta foi enviada ao Legislativo após o segundo turno das eleições, quando o governo reconheceu que teria dificuldades de economizar R$ 116 bilhões para pagar juros da dívida pública, conforme o previsto na Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2014. A votação estava prevista para esta quarta-feira (26), mas, devido à falta de quórum, foi adiada para a próxima terça (2).
Déficit
No ano eleitoral, o governo aumentou gastos, e as contas públicas tiveram forte deterioração. Em outubro, as contas tiveram o pior resultado para o mês em 12 anos. Em setembro, foi registrado um déficit primário (receitas menos despesas, sem contar os juros da dívida pública) de R$ 20,39 bilhões – o pior resultado não apenas para setembro, mas para todos os meses da série histórica do Tesouro Nacional, que tse iniciou em 1997.
NOTA OFICIAL
A presidenta Dilma Rousseff anunciou hoje três nomes da equipe econômica do seu ministério.
Para o Ministério da Fazenda, a presidenta indicou sr. Joaquim Levy. O novo titular do Ministério do Planejamento será o sr. Nelson Barbosa. O ministro Alexandre Tombini, presidente do Banco Central, foi convidado a permanecer no cargo.
Os ministros Mantega e Miriam permanecerão em seus cargos até que se conclua a transição e a formação das novas equipes de seus sucessores.
A presidenta agradeceu a dedicação do ministro Guido Mantega, o mais longevo ministro da Fazenda do período democrático. Em seus 12 anos de governo, Mantega teve papel fundamental no enfrentamento da crise econômica internacional, priorizando a geração de empregos e a melhoria da renda da população.
À frente do Ministério do Planejamento, a ministra Miriam Belchior conduziu com competência o andamento das obras do PAC e a gestão do Orçamento Federal.
Secretaria de Imprensa da Presidência/Secretaria de Comunicação Social da Presidência

Arrefecer a Mente - Texto de Cláudio Cassimiro Dias

 



Passado o calor das votações, discussões acirradas e necessárias até, vem o momento seguinte o qual chamarei de momento de reflexão e de arrefecer a mente.
Dois candidatos foram para o segundo turno, e a presidenta Dilma foi eleita com pouca diferença de votos. O que demonstra que a Democracia traz em seu âmago as vontades distintas dos populares da Nação.
Bom, quando falo em arrefecer a mente quero aqui dizer que temos de deixar a paixão agora em um plano de retaguarda, e passar a olhar a partir da eleição e o que está por vir.
Vamos então arrefecer a mente, sem perder de vista a importância sempre da participação nos interesses de nossa Pátria.
Cláudio Cassimiro Dias, Sargento PM, Pós Graduado em Criminologia, Bacharel em Direito, Bacharel em História, Palestrante e Pesquisador da História Militar. Gestor do Blog do Sgt Cláudio Dias e Movimento RET.

terça-feira, 18 de novembro de 2014

CLÁUDIO CASSIMIRO ENTREVISTA A LOCUTORA VERENICE



DJ Paulinho é assassinado com nove tiros na porta de casa em Belo Horizonte

Juiz decide hoje se prisões da Operação da Lava Jato serão prorrogadas


Executivos foram presos na sexta-feira e seguem prestando depoimento na Superintendência da PF, em Curitiba
Agência Brasil
Publicação: 18/11/2014 11:21 Atualização:
O juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal em Curitiba, deve decidir nesta terça-feira (18) se os detidos na sétima fase da Operação Lava Jato, da Polícia Federal terão as prisões prorrogadas. O prazo de cinco dias das prisões temporárias vence nesta terça-feira. Entre os detentos que cumprem prisão temporária está o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque. O magistrado aguarda manifestação da PF e do Ministério Público para decidir a questão.
Os executivos presos na sexta-feira vão continuar prestando depoimento na Superintendência da PF em Curitiba. Hoje, os delegados devem fazer a oitiva de diretores ligados às empreiteiras UTC e Camargo Correa. Dos 25 mandados emitidos pelo juiz, 23 foram cumpridos. Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano, e Adarico Negremonte Filho continuam foragidos.

Na decisão, assinada nessa terça (17), Sérgio Moro decidiu rejeitar pedido para soltar os presos antes de receber da PF detalhes sobre os depoimentos e das provas colhidas nas diligências realizadas.

"Não há, por ora, e pela própria extensão da operação deflagrada na última sexta-feira, também maiores informações a respeito de quem já foi ouvido e do teor dos depoimentos prestados pelos custodiados, o que também impede avaliação quanto à necessidade ou não de novas medidas investigatórias nos próximos dias. Assim, mais razoável aguardar os posicionamentos da autoridade policial e do MPF [Ministério Público Federal]", decidiu o juiz.